domingo, 29 de novembro de 2009
Sobre métodos de ensino de língua
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Eu não sou boa nisso II
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Eu não sou boa nisso
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
The English importance for Brazilians
sábado, 21 de novembro de 2009
Amigas com Dinheiro
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Da Nudez e eu
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Introduzindo um novo gato
Acrescentar uym novo membro a sua família felina é geralmente mais empolgante para você do que para o seu gato atual. Embora eles sejam solitários por natureza, a maioria dos gatos no final das contas aprende a aceitar, ou pelo menos tolerar novatos. Por serem muito territoriais, o jeito que você introduzir esse novo gato ao seu gato atual pode significar a diferença entre sucesso ou "gatástrofe".
O processo de introdução pode levar de 10-12 dias para filhotes até 12 semanas para gatos mais velhos. Tudo depende da personalidade de cada gato. Certifique-se de dar ao seu "primeiro" gato atenção o suficiente. Isso o fará se sentir seguro de que não está competindo pelo seu afeto.
Confine seu novo gato em um "quarto de segurança" até que o processo de introdução esteja completo. Deve ser um quarto pequeno, como um banheiro ou um pequeno quarto de dormir que seu primeiro gato raramente visite. Equipe o quarto com uma cama, um arranhador, comida e caixa de areia.
No começo, seu primeiro gato pode "fazer cobra" ou rosnar para o gato do outro lado da porta. Apenas ignore e se afaste. Nunca o puna por vocalizar agressivamente, isso apenas vai gerar mais problema entre os dois gatos. Não esqueça de elogiar e fazer carinho no seu primeiro gato quando ele agir de maneira calma ao estar perto do quarto do novo gato.
Depois de alguns dias, pegue um pano velho e esfregue no novo gato enquanto fizer carinho ou brincar. Use outro pano para fazer o mesmo em seu primeiro gato. Na hora de comer, coloque o pano com cheiro de cada um embaixo do prato do outro. Isso vai ajudá-los a associar o cheiro do outro gato a algo positivo - comida. Lembre-se de renovar o "cheiro" nos panos todos os dias.
Depois, você pode dar comida para eles mais próximos um do outro. Coloque um prato de comida em um lado da porta do quarto de segurança. Dê comida aos dois ao mesmo tempo.
Tranque seu primeiro gato em um quarto que ele goste de ir, com água, a comida preferida e uma caixa de areia. Deixe o gato novo explorar a casa. Depois de algumas horas, coloque-o novamente no quarto e deixe o primeiro gato sair. Ele provavelmente vai rosnar e "fazer cobra" quando ele sentir o cheiro de outro gato no SEU território. Novamente, seja paciente e o elogie quando ele agir calmamente. Repita esta atividade pelo menos uma vez por dia até que ambos os gatos se sintam confortáveis.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Unitaliban
domingo, 15 de novembro de 2009
Quer um gato?
sábado, 14 de novembro de 2009
Horda
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Melhores momentos: Websites dedicados ao chamado ‘orgulho carnívoro’
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
A procrastinadora
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Melhores momentos: Isso me dá um tic tic nervoso
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Uniban
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Sobre ensino de língua para crianças
domingo, 8 de novembro de 2009
Estupro, violência, desânimo
sábado, 7 de novembro de 2009
Um dia sem carne e as reações de quem só pensa em si mesmo
Já não é novidade para ninguém que a humanidade vem caminhando para um egoísmo sem limites. Mas agora a coisa fica mais evidente, pois já não há mais necessidade de esconder comportamentos egoístas. Já fazem parte do dia a dia a indiferença, o não tomar conhecimento, e até mesmo a falta de educação de algumas pessoas parece ser normatizado em nossa sociedade.
A proposta de um dia sem carne gera revoltas nas pessoas e entidades – que refletem essa mentalidade – que apenas estão pensando em seus negócios, nos milhões perdidos e, principalmente, na ameaça do que este dia pode significar, pois pode fazer com que pessoas reflitam e aí está boa parte do perigo.
Interessante é observar o comportamento de pessoas que frequentam restaurantes da capital gaúcha, tanto os que vão aos restaurantes vegetarianos quanto os que frequentam os outros tipos de restaurantes.
Sentada em frente a um restaurante vegan observei pessoas diante de um mural onde havia, entre propagandas de yoga, meditação e teatro, um cartaz sobre a crueldade com os animais e as doenças que a criação de animais provoca aos humanos.
Achei muito curioso o fato de tais pessoas comentarem efusivamente sobre teatro, yoga e coisas do tipo, mas, ao verem o cartaz dos animais, fazerem aquela cara de deboche e as piadinhas idiotas que todos nós já ouvimos um dia.
Pessoas que se preocupam mais com sua saúde, seu equilíbrio da "alma", mas que diante do sofrimento dos outros se acovardam, debocham ou ficam indiferentes. Numa demonstração de egoísmo e infelicidade extrema!
A busca da "paz" a qualquer custo faz as pessoas ficarem obcecadas e indiferentes para a realidade que as cerca. Um jornal aqui da região, num de seus textos intitulado "Nova era", aconselhava o desligamento das coisas externas. Conselho que não é preciso dar, pois a sociedade vive nessa busca, todos os dias do ano. As pessoas fazem questão de não tomar conhecimento do sofrimento do outro, ignoram, buscam somente livrar-se a si mesmo.
A religião é a muleta, é o que faz os indivíduos cada vez mais preocuparem-se em salvar a sua própria alma. Enquanto isso o resto do mundo que se exploda, os animais podem sofrer à vontade, afinal cada religião terá sua teoria para explicar os sofrimentos e nos deixar tranquilos.
Ajudar o próximo? Só se for para aparecer, ou para ganhar alguma vantagem diante de um deus que nos vigia. Já que nas escrituras religiosas não há nada preciso sobre os animais, ninguém se dá o trabalho de ajudá-los. Não vamos perder tempo, temos que salvar nosso couro!
Pode ser trágico, mas um passeio pelas ruas mostrará isso e muito mais.
Costumo comprar em brechós beneficentes, pelos animais. Aqui em Porto Alegre tem vários: Bichos e Amigos, Brick Animal, Duas Mãos Quatro Patas, Gatos e Amigos, e outros.
É impressionante o que são alguns clientes dessas feiras. Não todos, obviamente. Gosto de chegar e escolher minhas coisas, depois ficar um tempo conversando e observando as pessoas.
Elas pensam só em si. Não conseguem sequer ler o cartaz que diz que a feira é para ajudar animais carentes.
Então vemos de tudo: pechinchas absurdas, pedir fiado para levar um monte de coisas e pagar quando puder, reclamar dos produtos que "são usados", esquecendo que é uma feira beneficente e não uma loja comum. Presenciamos de empurra-empurra e até pessoas furtando objetos!
Curiosamente essas mesmas pessoas não vão fazer o mesmo nas grandes lojas de departamento da cidade, mas aqui no brechó beneficente elas fazem isto, mostrando claramente o quanto é moda pensar só no seu próprio ego e de maneira que já nem disfarçam mais.
Não é espanto algum que uma proposta de um dia sem carne poderia gerar convulsões no setor pecuarista e demais setores que praticamente são escravos deste.
Quando surgiu a Internet, também houve choro e convulsões de que os datilógrafos perderiam o emprego, de que o livro iria sumir, de que não haveria mais papel e de que o homem seria substituído pela máquina, lembram? As fábricas de máquinas de escrever tiveram que mudar, mas ninguém saiu ferido, todos se adaptaram para algo melhor e mais prático.
Eu mesma tenho em meu currículo dois ou três cursos de datilografia, que faço questão de manter lá, pois meus pais pagaram para mim. Não serviu para nada, mas estou aqui trabalhando num computador que eu mesma comprei, superei a "era da tecnologia" e a uso para ajudar os animais.
Mas estes mesmos argumentos aqui são usados para apenas um dia na semana sem carne: desemprego, perda de rendimentos etc. Coisa que obviamente não irá acontecer.
A economia se adapta, mesmo que a pecuária vá diminuindo até acabar. Todos sabem disso, mesmo os que fazem alarde.
O veganismo, isto é, o vegetarianismo radical pelos animais, é uma postura que se preocupa com o outro. Um outro que não sabemos quem é, que pode ter muitos rostos, desconhecidos e diversos. Essa postura beneficia a longo prazo e a curto prazo pelo exemplo, e aqui no Brasil é particularmente uma luta, pois, apesar de ser conhecido em outros países, aqui ainda é visto como algo de outro mundo. Daí o preconceito e a dificuldade de encontrar alimentos livres de produtos animais.
Em outros lugares do mundo o setor econômico, que não é ingênuo como aqui no Brasil, já inventou uma infinidade de queijos de soja que são fiéis ao original. De pato assado vegano até peru de natal, totalmente livre de carne, leite e ovos. Coisas que são vendidas no supermercado ao lado dos produtos convencionais. Alternativas que vêm crescendo a cada dia aqui no Brasil também, pelo menos no setor de bebidas (leite) de soja.
O veganismo é uma opção para ajudar o próximo, os animais que sofrem no silêncio de suas falas específicas, de sua linguagem própria, que não temos capacidade nem merecimento para entender.
O veganismo surge como uma opção, assim como o dia sem carne, para quem sabe pensarmos além de nossos estômagos, de nossa barriga, de nosso dia a dia medíocre e limitado ao nosso ego humano.
O dia sem carne serve-nos de exemplo para avaliarmos como reagem as mentalidades de nossa época, totalmente alheias às coisas que não sejam apenas humanas, apenas referentes ao seu próprio bem-estar. Essa mesma mentalidade que vem destruindo a Terra de maneira uniforme, lenta e sem possibilidade de retorno, como afirmam muitos especialistas.
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Tirei daqui.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Caetano e Lula
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Segunda Sem Carne
Paul McCartney lança 'Segunda Sem Carne' na Grã-Bretanha
Relatórios da ONU revelam que criação de animais de corte causa 18 % das emissões mundiais de gases estufa
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Puppet
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Teste de personalidade
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Ecologicamente correto. É possível?
O escritor nova-iorquino Colin Beavan provou que sim. Ele, a esposa e a filha, que na época tinha 2 anos, passaram um ano no limite máximo do que pode ser considerado ecologicamente correto. Todos os hábitos foram mudados para causar o menor impacto possível no meio ambiente.
A família, que mora no nono andar, não utilizava o elevador para não gastar energia. Além disso, todo o transporte era feito por um triciclo. Nada de carro, táxi ou metrô. Itens de utilidade doméstica e conforto, como ar condicionado, TV e máquina de lavar foram desligados. O xampu e a pasta de dentes foram trocados pelo bicarbonato de sódio.
Os alimentos que a familia consumiam também tinham que ser sustentáveis. Nada de produtos fornecidos por fazendas além de 400Km de sua casa. E carne vermelha também não entrava naquele lar, já que a produção de carne é extremamente nociva ao meio mabiente, além de consumir excessiva quantidade de água durante todo o processo.
Todo esse "sacrifício" foi divulgado em seu blog e virou um livro, nos EUA. Esse projeto também rendeu um filme, de 93 minutos, que foi lançado, inicialmente, em Los Angeles no dia 11/09. O título 'No Impact Man' tem previsão de ser lançado no Brasil, mas ainda sem data definida.
Ao final do projeto, em 2007, Colin perdeu nove quilos, sem necessidade de academia, e incorporou hábitos mais saudáveis e sutentáveis na rotina familiar. Ele mostrou, de forma radical, como é possível viver em harmonia com o meio e sem disperdiçar ou consumir além do necessário. O intuito do projeto é justamente mostrar que cada mudança positiva em relação ao meio ambeinte faz diferença. Sendo assim, não precisamos abrir mão de todo o conforto que adquirimos até agora, desde que tenhamos um modo de vida mais equilibrado e menos impactante.
Aqui vão dez dicas de Colin para se viver uma vida mais verde:1. Pare de comer carne vermelha
2. Não compre mais garrafa de água
3. Faça um "eco-shabat" (alusão ao dia do descanso judaico) não comprando nada e não utilizando a eletricidade por um dia
4. Comprometa-se com um dízimo do seu salário para uma ONGs que cuide do meio-ambiente
5. Comprometa-se em não desperdiçar
6. Vá de bicicleta ou a pé
7. Construa uma comunidade: se divertir com os amigos em casa basta!
8. Leve estes princípios para o seu ambiente de trabalho
9. Em vez de ficar em frente a TV o dia todo, dedique um dia a serviços ambientalistas
10. Acredite, com todo o seu coração, que a sua forma de vida vai fazer diferença no mundo!