Eu encontrei o video abaixo aqui, e como educação é o meu negócio (sempre foi, mas só agora oficialmente), não podia deixar de dividir com vocês.
Eu fico realmente muito assustada quando começo a pensar... Como vou ser como educadora?
Sim, eu sei, já posso ser considerada mais ou menos tipo assim meio que uma educadora hoje. Mas sou muito mais por intuição e por "dom natural" do que por base teórica. E você tem que concordar, ser educadora em uma escola de idiomas é MUITO MUITO fácil. 99% dos alunos estão ali porque querem, desses 99%, 90% estão porque gostam da língua e veem uma utilidade prática para ela a médio ou curto prazo. Eles tem um objetivo claro na mente e estão indo atrás dele por conta própria. Digamos que eu seja mais uma "facilitadora" mesmo.
São pessoas altamente motivadas, e a melhor parte: só me veem 1x por semana. Muito fácil NAO enjoar, NAO odiar, e simplesmente se divertir nessas 2 horas e meia de aula. Então não posso dizer que os desafios que a educação encontra hoje se aplicam ao meu dia a dia.
Mas e depois que eu me formar? E depois que eu alcançar os altos graus acadêmicos que pretendo alcançar? Daí vou lecionar em alguma universidade, se tudo der certo, mas e aí? Como vai ser? Meus alunos vão achar minha aula um saco também? Sem utilidade? Uma perda de tempo? Também vão preferir ficar olhando o Facebook do que me ouvir falar?
Essas possibilidades são dignas de pesadelo.
E será que a responsabilidade será só minha? Eu, em sala de aula e as ferramentas que eu escolher utilizar? Ou será que o buraco é mais embaixo? Será que é tudo que vai ter que mudar? E se nada mudar? Eu, euzinha ali sozinha, terei que achar minhas próprias alternativas para ter dos males o menor?
Eu fico realmente muito assustada quando começo a pensar... Como vou ser como educadora?
Sim, eu sei, já posso ser considerada mais ou menos tipo assim meio que uma educadora hoje. Mas sou muito mais por intuição e por "dom natural" do que por base teórica. E você tem que concordar, ser educadora em uma escola de idiomas é MUITO MUITO fácil. 99% dos alunos estão ali porque querem, desses 99%, 90% estão porque gostam da língua e veem uma utilidade prática para ela a médio ou curto prazo. Eles tem um objetivo claro na mente e estão indo atrás dele por conta própria. Digamos que eu seja mais uma "facilitadora" mesmo.
São pessoas altamente motivadas, e a melhor parte: só me veem 1x por semana. Muito fácil NAO enjoar, NAO odiar, e simplesmente se divertir nessas 2 horas e meia de aula. Então não posso dizer que os desafios que a educação encontra hoje se aplicam ao meu dia a dia.
Mas e depois que eu me formar? E depois que eu alcançar os altos graus acadêmicos que pretendo alcançar? Daí vou lecionar em alguma universidade, se tudo der certo, mas e aí? Como vai ser? Meus alunos vão achar minha aula um saco também? Sem utilidade? Uma perda de tempo? Também vão preferir ficar olhando o Facebook do que me ouvir falar?
Essas possibilidades são dignas de pesadelo.
E será que a responsabilidade será só minha? Eu, em sala de aula e as ferramentas que eu escolher utilizar? Ou será que o buraco é mais embaixo? Será que é tudo que vai ter que mudar? E se nada mudar? Eu, euzinha ali sozinha, terei que achar minhas próprias alternativas para ter dos males o menor?
Um comentário:
Melhorar as aulas eh um DEVER de todo professor, a todo instante. Quando eu passo um mês e não tenho nenhuma ideia mirabolante para incrementar minhas aulas, jah começo a me achar um inutil acomodado.
O negócio é sempre apresentar novidades marcantes, e principalmente fazer os alunos se divertirem.
Dessa forma eles vão assimilar o conteúdo com mais facilidade e ainda por cima sempre lembraram das horas gostosas que passaram ao seu lado.
Inove sempre!
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